segunda-feira, 30 de abril de 2012

Invenção de moda, pt.2

Casinha bonitinha, não é mesmo?
Não, nem tanto.
 Pois então, essa é a continuação da invenção de moda do post anterior. Só que dessa vez, muito mais ousado.
Tá vendo aquela casinha? E tá vendo aquele lindo morrinho todo queimado e íngreme? E tá vendo o que iria nos segurar de chegar até lá no topo? Pois é, nada.
Então lá fomos nós subir um morro extremamente mais íngreme do que parece (sério), sem nenhuma trilha, e com todos os possíveis lugares de apoio carbonizados. Eu quase desci rolando umas 3 vezes. Sorte que o Gustavo tava atrás de mim.
Patinhas extremamente limpas
É assim que uma pessoa fica depois de subir um morro imenso e achar uma sombra.
 Mas, não, só chegar lá em cima não é o suficiente. Você também tem que mostrar isso para todos. Então lá foi a Bruna procurar um galho queimado o suficiente para criar um lápis primitivo para escrever na parede.







 E eu até escrevi uns versos de brinde,  ó:
"Abra seus olhos e veja os cacos do infinito
Saia das sombras e sinta a imensidão
Parece lar, não é mesmo?"
Não ficou bom, mas foi o melhor que eu pude fazer nessas circunstâncias.






 Close para o tênis limpíssimo:








 As fotos não ficaram tão boas, mas dessa vez foi mais divertido u.u

Invenção de moda, pt1

Então eu, o Gustavo e o Leonardo fomos ao campo de aviação para tirar algumas fotos. Sim, isso é fogo no rabo. Mas, sim, valeu a pena.




 






Eu gostei do tom cinzento meio sinistro das fotos, sei lá... (lembrando que eu não editei nenhuma). Ficou bem bom. Ao menos melhor que as fotos do próximo post.